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Meu filho esta usando drogas e agora?

Levar a assumir as conseqüências.

Um grave erro é quando a família, em vez de orientar, começa a esconder os problemas do filho ou tirando-o de confusões resultantes do uso de drogas. Esta atitude deve ser mudada, com os familiares dando oportunidade para que o filho viva as conseqüências de seu comportamento, aumentando seus motivos para mudar.



 

O momento certo de falar com o filho
Em um momento calmo, após um incidente, um desentendimento com a família devido ao uso de drogas, ou depois de um eventual acidente decorrido do problema, pode ser a hora certa de conversar.



Conversa franca e específica
O melhor caminho é ser sincero, franco e objetivo. Dizer que está preocupado com o uso de drogas e que é necessário o atendimento especializado. Mostrar exemplos de situações na vida da pessoa em que o uso de substâncias psicoativas tenha causado prejuízo para ele ou para outras pessoas é válido.



 

Mostrar as conseqüências de não tratar
Tomar medidas não como punição, mas para proteção do dependente, como proibir a utilização do veículo ou agir para que evite determinadas festas ou locais que possam favorecer o uso de drogas é indicado. Mas as promessas devem ser cumpridas.



Mantenha-se pronto para ajudar
Se a pessoa aceitar o tratamento, marque imediatamente um horário para o atendimento e se ofereça para estar junto.
Mas se ele recusa o tratamento, nada impede que a família tome a iniciativa de buscar uma ajuda especializada. Assim, os familiares demonstram que estão dispostos a participar do processo.



 

A Família tem papel fundamental no tratamento
A participação da família é muito importante para o sucesso do tratamento, pois ela também pode estar doente. Muitas vezes o dependente se torna o personagem que a família responsabiliza por todos os seus problemas.
Nestes casos, ela necessita de um trabalho para modificar suas relações internas.

Mudança na família
Para que o dependente mude é preciso que a família mude também. O que ocorre com o dependente afeta toda a família; e o inverso também acontece.
Assim, é preciso haver mudanças na rotina familiar, tais como: redefinição de papéis, identificação de regras que influenciam o comportamento dos membros da família; definição e reforço dos limites entre os membros da família; entre outros.



 

A Família é culpada pelo uso de drogas de um de seus membros?
Freqüentemente a família se culpa pelo filho se tornar dependente. Neste cenário, porém, não existem culpas nem culpados, mas sim pessoas que precisam de ajuda. A culpa trava o diálogo e impede o tratamento.
Ela faz com que a família e o dependente percam o foco e se agridam. É preciso haver disposição para uma mudança de atitude. Isso significa que a família deve estar disposta a agir diferente, de um modo mais saudável permitindo a criação de um novo elo entre o dependente e ela.

Enfrentar a dificuldade em conjunto
A atitude de depositar no dependente toda a responsabilidade pelas dificuldades que a família enfrenta é muito pouco produtiva.
Como vimos, a dinâmica familiar tem grande influencia no sucesso do tratamento. Deste modo, recomenda-se que a família procure ajuda, pois ela também tem problemas.



 

A dependência na família
Muitas famílias ainda falam de drogas com medo ou preconceito. Esquecem de olhar o problema e tentar compreendê-lo.
Assim, encaram o problema como um desvio moral, não uma doença. Isso gera conflitos, troca de acusações, que só pioram a situação.

A família que apresenta as drogas
A família pode apresentar a droga para os jovens. Portanto, ela não deve ser entendida como uma vítima, mas sim, como parte integrante da questão. Ela pode tanto ajudar quanto piorar o problema. Ela deve se comprometer com o tratamento daqueles que usam drogas e se responsabilizar pela continuidade do mesmo. Por fim, o assunto deve ser tratado abertamente, sempre baseado em informações extraídas de fontes especializadas e isentas de moralismos.

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